R E V I V E R

Hoje eu vou para o reviver
Digo em algumas sextas feiras
Através da madrugada me atrever
A prazeres e soturnas brincadeiras
Reviver, olhares, rostos que não conheço
Gozando o som e as cores da boemia
Como eu errantes, sem fim, nem começo
Celebrar as amizades em minha companhia
Nessas pedras cantarias me sentei
Reviver a vida, o amor e o mal
Por que reviver é seu nome pensei?
Porque reviver é fundamental
Reviver o conto de amores de outrora
Relembrando a lua, o beijo e a rosa
Reencontrar amigos que foram embora
E rever que a vida ainda é gostosa
Quinta-feira dizem que “a vida é uma festa”
Tambores de Aruanda retumbam as janelas
Pensara eu que muita farra não presta
Mas quero o som, as cores e donzelas
Nos bancos da praça da Nauro Machado
O vinho e o fumo neblinam a razão
Malandros sob um céu estrelado
Confabulam aprisionando a solidão
Cada canto daqui evoca uma estória
Das coisas que faço e outras que fiz
Quando me vou guardo na memória
Retornando de novo aprendiz
Na escadaria sentando pra relaxar
Digo: “uma só garrafa não satisfaz...”
Abiodum diz:“é o que rapá...?”
Washingtom diz:“bora beber mais!”
Enfrentando a noite, entre sombras procuro
Tudo daquilo que à tristeza sobrepuja
Inquilino sou deste mundo obscuro
Um menino com alma de coruja
Reviver Baco, seu mordomos e concubinas
Revelar todas as paixões libertinas
Refletir na dor e alegria de momentos
E fomentar todos nossos talentos
Festejar o sorriso, o fumo e o mosto
Retirar todo o meu pranto do rosto
Hoje é segunda vou adormecer
Mas sexta-feira vou pro reviver
Digo em algumas sextas feiras
Através da madrugada me atrever
A prazeres e soturnas brincadeiras
Reviver, olhares, rostos que não conheço
Gozando o som e as cores da boemia
Como eu errantes, sem fim, nem começo
Celebrar as amizades em minha companhia
Nessas pedras cantarias me sentei
Reviver a vida, o amor e o mal
Por que reviver é seu nome pensei?
Porque reviver é fundamental
Reviver o conto de amores de outrora
Relembrando a lua, o beijo e a rosa
Reencontrar amigos que foram embora
E rever que a vida ainda é gostosa
Quinta-feira dizem que “a vida é uma festa”
Tambores de Aruanda retumbam as janelas
Pensara eu que muita farra não presta
Mas quero o som, as cores e donzelas
Nos bancos da praça da Nauro Machado
O vinho e o fumo neblinam a razão
Malandros sob um céu estrelado
Confabulam aprisionando a solidão
Cada canto daqui evoca uma estória
Das coisas que faço e outras que fiz
Quando me vou guardo na memória
Retornando de novo aprendiz
Na escadaria sentando pra relaxar
Digo: “uma só garrafa não satisfaz...”
Abiodum diz:“é o que rapá...?”
Washingtom diz:“bora beber mais!”
Enfrentando a noite, entre sombras procuro
Tudo daquilo que à tristeza sobrepuja
Inquilino sou deste mundo obscuro
Um menino com alma de coruja
Reviver Baco, seu mordomos e concubinas
Revelar todas as paixões libertinas
Refletir na dor e alegria de momentos
E fomentar todos nossos talentos
Festejar o sorriso, o fumo e o mosto
Retirar todo o meu pranto do rosto
Hoje é segunda vou adormecer
Mas sexta-feira vou pro reviver
04/11/08
Comentários
bora é beber mais^^
essa é a verdadeira boemia