Soneto da EquiVocação

Ludibriando meus propósitos errados
Numa pesquisa ideológica em busca
Da resposta brilhante que ofusca
Adio a dor e a dúvida dos dias dados

E dos dados diários, entorpeço-me em estigmas
Omitindo a minha responsabilidade óbvia
De ser responsável pelas minhas próprias
Convicções, na forma disforme de paradigmas

Pré-conceituadamente convencionados.
Pela marionete-sociedade dos globalizados
Sou o “livre-escravo-burocrata-capital”

Vivendo constantemente em árdua batalha
Sob olhar insigne do algoz que não falha
Trazido por este regime neo-liberal.

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